quarta-feira, 17 de agosto de 2011

17 de agosto, Parabéns AMO-RS, 9 ANOS



‎9 Anos da AMO-RS (www.amo-rs.com.br)
Pela passagem do dia de hoje (17.08), transmito meu abraço, meu carinho, meu respeito a todos que fazem parte da história da AMO-RS.

Parabéns a atual diretoria que com muita galhardia, continua trabalhando em prol do motociclismo.

Fazer parte desta história é muito bom.

PARABÉNS A TODOS.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Prefeitura deve reparação pelo furto de moto em evento Municipal


A 9ª Câmara Cível do TJRS condenou o Município de Augusto Pestana ao ressarcimento pelo furto de uma moto. O autor da ação visitava uma feira de exposições, organizada pela prefeitura da Cidade, e teve seu veículo furtado dentro do estacionamento do parque onde ocorria o evento.
Na Comarca de Augusto Pestana, o Município foi condenado ao pagamento de indenização pelos danos materiais ao autor. A sentença foi confirmada pelo TJRS.



(imagem meramente ilustrativa)


Caso
Em visita ao Parque de Exposições Alfredo Schmidt, onde se realizava a VII EXPOAP (Exposição/Feira municipal) o autor da ação deixou sua moto no estacionamento. Após a visita, quando retornou, não a encontrou mais. Afirmou que em razão do ocorrido pernoitou na casa de parentes, sem poder deslocar-se até sua residência, voltando para casa de carona no outro dia.
Segundo o autor, o furto da motocicleta ocorreu por inobservância dos preceitos de guarda e vigilância do poder público, proprietário do estacionamento e organizador do evento. Ele ingressou na Justiça pedindo a reparação pelos danos materiais e indenização por danos morais.

Sentença
O processo foi julgado pela Juíza de Direito Simone Brum Pias, da Vara Judicial da Comarca de Augusto Pestana.
Segundo a magistrada, pelo relato das testemunhas foi possível concluir que a responsabilidade pela entrada no parque, assim como pela cobrança de ingressos, era do Município. Também argumenta que consta no art. 9º do Decreto Executivo n. 2155/09 que regulamenta a participação do Município e das demais entidades na Feira em Augusto Pestana, que o Município é o promotor do evento, sendo responsável pela contratação de empresa de segurança.
Pelo furto da motocicleta o Município foi condenado ao pagamento dos danos materiais de R$ 2.897,00, corrigido monetariamente pelo IGP-M e acrescido de juros moratórios de 12% ao ano a contar da data do evento danoso. Foi negada indenização por danos e danos morais.

Apelação
No recurso julgado pela 9ª Câmara Cível, a Desembargadora Iris Helena Medeiros Nogueira confirmou a sentença de 1º Grau, que estabeleceu a reparação pelos danos materiais. Ela afirmou que ficou comprovada a responsabilidade do Município. Reitero que o fato de não haver cobrança para o estacionamento não afasta o dever de indenizar, mormente quando já é cobrado dos usuários um valor pela entrada no evento, afirmou Iris Helena Medeiros Nogueira.
Com relação aos danos morais, assim como na sentença, a Desembargadora relatora afirma que o simples furto da motocicleta, assim como na grande maioria dos furtos de veículos, trata-sede mero dissabor/aborrecimento, que faz parte da vida cotidiana.
A magistrada afirma inda que as pequenas contrariedades da vida, os dissabores e aborrecimentos não são tidos como causa de indenização econômica. Assim como a doutrina e a jurisprudência, o bom senso e a razoabilidade impõem que assim se pense e se decida.
Participaram do julgamento, além da relatora, os Desembargadores Tasso Caubi Soares Delabary e .Marilene Bonzanini.

Apelação nº 70043342872




EXPEDIENTETexto: Rafaela SouzaAssessora-Coordenadora de Imprensa: Adriana Arend
imprensa@tj.rs.gov.br
Publicação em 03/08/2011 11:49

Primeiros socorros para motociclistas

Os fabricantes de motocicletas fazem de tudo para dotá-las de dispositivos de segurança e eficiência: a moto moderna é mais segura que as antigas. Entretanto, continuam sendo muito graves quaisquer acidentes envolvendo motocicletas. Os motivos específicos ligados às MOTOS são:

* Motores possantes, que possibilitam grandes velocidades em curtos trechos de aceleração.
* Motos são estreitas e não necessitam de pista inteira, com o que surge a tentação, para o piloto, de trafegar entre filas de outros veículos para driblar engarrafamentos de trânsito.
* O piloto e seu eventual acompanhante não estão protegidos por uma cabine, como a dos automóveis. Também não contam com cintos de segurança ou “air-bags”.
* A moto, por possuir apenas duas rodas, cai lateralmente quando falha o equilíbrio do seu piloto ou quando ocorre uma derrapagem.
Em caso de queda:
* Separar-se imediatamente da moto: tanto a moto como o piloto deslizarão até parar, sendo lógico agir para que a moto não venha a ferir o piloto após a queda.
* Não apoiar mãos e pés no solo: deslizar de costas, queixo colado no peito, com os braços levantados, até a imobilização completa.
* Após parar, manter-se imóvel: por não saber imediatamente se fraturou ou não, o piloto deve primeiro avaliar se está com dores, se está sangrando, se pode efetuar pequenos movimentos. Só após concluir que está bem é que pode, cuidadosamente, tentar levantar-se.
Caso a moto se choque com outro veículo:
* A dianteira da moto pára subitamente e a traseira sobe: se o piloto voar sobre o veículo, deverá encostar o queixo no peito para cair de costas quando terminar o “vôo”.
* Se o corpo do piloto se chocar com outro veículo, provavelmente ocorrerão fraturas.
Em caso de outro veículo vir para cima da moto:
* Levantar a perna que está no lado em que o veículo se aproxima: se conseguir, evitará que seja fraturada, o que é quase uma certeza se houver o choque. Este reflexo de levantar a perna é muito difícil de se adquirir, pois o normal é que a perna direita esteja freando e a esquerda esteja trocando as marchas.
Pular para cima: quando se percebe que ocorrerá a batida lateral, provavelmente, se der tempo, o melhor seja apoiar pés e mãos firmemente na moto e jogar-se para cima: haverá a queda, mas o veículo não se chocará nem passará por cima do corpo do motociclista.


Página Publicada em: abril, 4 de 2011 as 12:04 pm. Na Categoria: Motocicletas

Fonte: http://www.portaldotransito.com.br/seguranca/primeiros-socorros-para-motociclistas.html

Aumenta número de casos de invalidez por acidente no Brasil

As novas regras dos planos de saúde podem ajudar também as vítimas da violência no trânsito. As estatísticas são chocantes. O resultado de tanta imprudência e imperícia ao volante aparece nos números das indenizações pagas por invalidez.

No balanço do primeiro semestre do ano, os casos de invalidez já são a principal causa de indenizações pagas pelo DPVAT, o seguro obrigatório. Os motociclistas e os pedestres atropelados por motos ocupam o primeiro lugar nesse ranking assustador. Tudo ainda pode ser pior, porque não é todo acidentado que recorre, ou seja, que pede o benefício.

Ao todo, o seguro DPVAT pagou este ano R$ 1,1 bilhão em indenizações a vítimas de acidentes provocados por excesso de velocidade, imperícia ou imprudência no trânsito. Só no primeiro semestre deste ano, foram 147 mortes indenizadas por dia.

Além das vítimas fatais, chama a atenção o aumento de casos de pessoas que saíram dos acidentes com sequelas que vão ficar para a vida toda. O número de indenizações por invalidez permanente só vem crescendo nos últimos anos. Em 2008, elas representavam 32% das indenizações. Subiram para 46% em 2009, 60% em 2010 e chegaram a 65% este ano.

“O mais preocupante é que são pacientes jovens. Normalmente são pacientes jovens, principalmente os de acidentes de moto. Isso vai trazer uma invalidez permanente ou uma sequela permanente para esses pacientes”, afirma o ortopedista Érico Filgueira, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
Eber Dias, 19, ficou tetraplégico depois que capotou o carro, há um ano. “Antes da curva, tem uma reta longa. Eu devo ter embalado muito, criado uma velocidade grande e alta e no final da curva eu freei. Não dei conta de fazer a curva. Eu espero fazer reabilitação. Creio em Deus que vou levantar dessa cama e vou dar uma melhorada”, disse a vítima de acidente.
O crescimento da frota de motocicletas é uma das principais razões para esse aumento do número de acidentes no trânsito.

Fonte: Globo.com


Página Publicada em: agosto, 2 de 2011 as 2:31 pm. Na Categoria: Notícias

sexta-feira, 10 de junho de 2011

ARTIGO:

Moto-turismo é liberdade, prazer e aventura

                  O Moto-Turismo é assim, é como uma “ciência” de ter CORAGEM, PACIÊNCIA, e o principal ESPÍRITO DE LIBERDADE COM RESPEITO, para conhecer novos lugares, cidades, regiões, estados e países. É o direito de conhecermos novos amigos e parceiros de estrada.
                  O Rio Grande do Sul é um Estado que tem mais de 600 Moto Clubes e Grupos organizados e são realizados mais de 80 eventos oficiais de Moto-Encontros, Moto-Passeios, Moto-Aniversários, Moto-Procissão, com inúmeros ROTEIROS para desfrutar do Moto-Turismo.
                  Da Serra Gaúcha e dos Campos de Cima da Serra e Região das Hortências, de todo o Litoral, de Norte a Sul, das Encostas Superior Nordeste, da Costa Doce, da Região da Campanha, das Fronteiras de Leste a Oeste, das Missões, da Região Centro – coração do Rio-grande, da Região Celeiro, da Zona da Produção e Zona Sul, a Região dos Vales do Sinos, do Rio Caí, do Rio Pardo, dos Altos do Taquari, do Jacuí e do Uruguai, da Região Metropolitana, da Região do Carvão, os Planaltos, e das Regiões Nordeste e Sudeste do Estado.
                  Então, se você é Motociclista e tem espírito aventureiro, desfrute os caminhos dos Pampas tchê, para ver o que o Rio-Grande tem!
                  A AMO-RS – Associação dos Motociclistas do Rio Grande do Sul é uma entidade máxima na defesa dos interesses dos motociclistas no Estado de e fomento ao Moto-turismo através da organização, coordenação e divulgação do Calendário Oficial de Eventos e Encontros, que anualmente é preparado especialmente para propagar o motociclismo e os eventos.
                  Não deixe de curtir, prepare seu roteiro!
                  O Moto-Turismo é uma espécie de aventura, lazer, entretenimento realizado em curtas e ou longas distância sobre motos.
                  Moto-Turismo é conhecer novos lugares, cidades, regiões, estados e países.
                  O que antigamente era tido como uma aventura e puro prazer, o moto-turismo hoje em dia está tendo um alto crescimento devido à crise econômica e também do alto custo da gasolina, tendo em vista que as motocicletas em grande maioria consomem menos combustível por quilometro rodado do que os carros.
                  Mas o crescimento do moto-turismo não pode ser visto apenas por estes fatores da crise econômica e o alto custo da gasolina.
                  Um dos motivos que mais influenciam os motociclistas para a prática do moto-turismo é o desejo de mudarem de hábitos e costumes rotineiros em suas vidas. Fazer coisas novas, tal como conhecer novos horizontes, estradas, fazer novos amigos, que sem dúvida alguma, são fatores a ser considerados como incentivo ao moto-turismo.
                  Um outro fator importante é a de formação de Grupos e Clubes de Motociclistas. Os chamados, Moto Clubes e/ou Moto Grupos, todos com uma única filosofia em comum. Rodar e rodar de Moto com segurança, em companhia de amigos e amigas. Mas essa é a filosófica maior e cada grupo cria estilos e ações próprias, tais como: Grupo de Simpatizantes, Casais, Veteranos, Jovens, Amigos, Conhecidos, Aventureiros, Trilheiros, Grupos de Motos Custon, Esportivas, Trail, Grupos de Motos de uma denominada Marca de Moto e infinitos estilos. Ah, e não faltam grupos de mulheres, fator este importante no meio e que também se prolifera.
                  Entre os nomes de grupos mais originais citamos: Moto Clube Mosqueteiros do Asfalto, Campanas Moto Estradeiros, Liberdade Condicional Moto Clube, Moto Grupo Amigos do Asfalto, Os Bins do Asfalto Moto Grupo, Associação Moto Clube As Penélopes, Asas da Liberdade Moto Clube, Associação Motociclística Gaudérios do Asfalto, Moto Clube de Pilotos Roda Livre, Moto Clube Bento Gonçalves e centenas de outras.... Inclusive grupos femininos.
                  Nestes grupos e nas estradas, todos são iguais; Médicos, Empresários, Empregados, Servidores, Advogados, e diversos outros profissionais liberais.
                  Pegar a estrada, pernoitar em um local bem diferente, hotel, camping, ou casa de motociclista, almoçar e ou jantar em restaurantes novos, também são outros motivos.
                  Deixar o conforto de um carro, ônibus e de outro veículo qualquer para pegar o vento, sol, frio e chuva pode ser um meio de vida difícil de ser compreendido. Mas somente quem vive este estado de espírito, da emoção de pilotar uma moto, da adrenalina, do vento forte que dá um sentido de liberdade há mais do que qualquer outro meio de transporte é que pode saber como é bom o motociclismo. Mesmo sob constantes riscos. Mas sempre bem equipado, motociclista e garupa, cumprindo as leis de trânsito, guiando defensivamente e sempre bem atendo, pode ser sinônimo de uma viagem tranqüila e segura.
                  Outro estimulante forte que incentiva o moto-turismo é a realização de eventos motociclísticos organizados por entidades e organismos que fomentam o motociclismo.
                  Estes eventos, geralmente são apoiados por órgãos públicos municipais e empresas locais, pois a renda desses eventos com os Motociclistas sempre são agradáveis e fortalece a economia do município sede com o comércio de combustível, comida, bebidas, lanches, das lojas e também com ocupação da rede hoteleira.
                  Os eventos reúnem em média de 500 a 5.000 mil motos e em alguns casos até mais, quantidade esta, que se multiplica em número de motociclistas, se somado ao acréscimo de “garupas”, no caso os caronas, que também estão cada vez mais dispostas a participarem de viagens e passeios sobre duas rodas ou três rodas. Em relação ao público atraído nestes eventos, são milhares e milhares também, que prestigiam estes encontros e eventos.
                  No entanto, a organização do Calendário de Eventos da AMO-RS, com regulamento próprio (www.amo-rs.com.br) é imprescindível para um melhor planejamento de viagens dos Grupos e Motociclistas.



* Leandro Balardin é ex-presidente da AMO-RS / Associação dos Motociclistas do Rio Grande do Sul, foi Vice-presidente da Federação Gaúcha de Motociclismo, é Vereador em Cachoeira do Sul e atua como Produtor Cultural

domingo, 5 de junho de 2011

ARTIGO:

MOTOBOY, É UMA PROFISSÃO!

                                               
            Os Motoboys não podem mais serem vistos como motociclistas alucinados, que correm feito loucos pelas ruas e estradas, na clandestinidade.
            O Ministério do Trabalho e Emprego, através da Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, já regulamentou esta profissão e o MOTOBOY, leia-se Motociclista que trabalha sobre duas ou três rodas é, portanto, um trabalhador comum que tem em nossa legislação nacional direitos acudidos.
            Motoboys são trabalhadores com profissão reconhecida, que significa Motociclistas que transportam, efetuam entregas e coletas rápidas, com o código 5191-10 do CBO.
            Esta ocupação tem como ofício principal o de executar e roteirizar coletas, entregar documentos e encomendas em geral; efetuar serviços com valores, cobranças e pagamentos;  localizar e conferir destinatários e endereços; emitir e buscar recibos do material transportado;  assim como preencher protocolos, conduzir e consertar veículos.
            O reconhecimento dessa classe trabalhadora como profissionais é motivada pelas grandes mudanças no mercado de trabalho brasileiro nos últimos anos, principalmente na questão econômica.
            Entre as inúmeras vantagens deste serviço, está a economia de combustível e conseqüente diminuição de gases poluentes; geração de milhares de empregos diretos e indiretos; não congestionam o trânsito, não deterioram as estradas e ruas, possuem facilidades de deslocamento rápido e ágil; geram economia no bolso dos usuários e dependentes dos serviços de tele-entrega.
            As pessoas que já utilizaram, usam e ou necessitaram dos serviços de um Motoboy podem dizer da gratidão pelo ofício prestado, até mesmo aquele que numa situação de emergência, infelizmente precisou desse serviço, sabe da importância desta profissão.
              Pegar o telefone, solicitar que seja feita a entrega de documento, ação, contrato importante na rodoviária, no correio, no banco, no Fórum ou em qualquer outro lugar antes do mesmo fechar; solicitar um lanche ou refeição, sem precisar sair do trabalho ou de casa devido a compromissos; está chovendo, não quer sair de casa ou do serviço, ganha-se tempo ligando para o Motoboy providenciar sua solicitação por apenas 3, 4 ou 5 reais. O valor é irrisório, se considerar que, basta sair na porta do trabalho ou de casa, já estamos gastando dinheiro e correndo riscos. Ir ao banco, atravessar ruas, sair a noite são atos temerosos.
            Uma mãe, sozinha em casa com uma criança com dor de ouvido, não tem para quem pedir socorro. É noite, está chovendo... Então, liga para farmácia e ou para um Motoboy e solicita que ele traga o remédio. Em poucos minutos o remédio estará na sua mão.
            Para o Motoboy, não tem chuva, não tem trânsito caótico, não tem hora, não tem limites de distâncias, nem buracos nas estradas. Ele está sempre pronto para atender, mesmo correndo riscos, pois é um trabalhador comum como todos os outros, que luta no seu dia-a-dia para garantir o seu sustento, amando o que faz. Se o telefone toca e tem uma entrega, ele voltará para casa com dinheiro. Caso contrário, sem nada. Assim é a vida de uma classe que luta bravamente para sobreviver.
            O reconhecimento deste serviço como uma profissão, já é uma vitória. Porém, é preciso que muitos outros direitos sejam conquistados. Melhor remuneração, assistência médica, seguro de vida, auxílio financeiro para manutenção da motocicleta e outros direitos assegurados na CLT, para as demais profissões.
            Além dessa luta por estes direitos, ainda existe outra luta que o Motoboy tenta vencer, que é contra o preconceito à sua imagem perante a opinião de determinadas pessoas.
            Chamados de “cachorros loucos”, “corredores”, “malucos”, “imprudentes” e outros adjetivos, os Motoboys são mal vistos, infelizmente. Está certo que existem alguns (poucos) que não têm um comportamento exemplar. Mas a grande parte é batalhadora, pois ser Motoboy é um trabalho sofrido. Enfrentar temperatura adversa, assaltos, respirar fumaça de veículos poluentes, cumprir tarefas e chamados em horários estipulados por seus clientes, é a justificativa e uma resposta mais real sobre o porque, os Motoboys correm tanto e arriscam as suas vidas, mesmo por uma pequena remuneração.
            É claro, que a pressa, o trânsito e as Leis possuem limites e regras a serem respeitadas, por isso, é também necessário que os verdadeiros Motociclistas que trabalham sobre motos, tenham consciência e educação para cumprirem seu trabalho com eficiência. Os profissionais, com certeza possuem estes requisitos... e quando acionados, são rápidos, agem com segurança e cumprem sua missão. Suas motos são máquinas que estão sempre reguladas, abastecidas e com manutenção em dia, pois o bom funcionamento dela, é a garantia de sua vida e a prestação do tele-serviço com competência.
            Como última consideração deste documento, registro que a profissão de Motoboy, é uma atividade que deve ser aprimorada, para que os motociclistas façam cursos de direção defensiva, utilizem sempre os melhores equipamentos de segurança e de proteção, trabalhem com educação, organização e uniformizados, para que sejam mais valorizados e respeitados. Palavras de um ex-motoboy!
            Uma boa entrega, com atenção e em paz.

* Leandro Balardin

sábado, 4 de junho de 2011

DICAS IMPORTANTES DE TRÂNSITO PARA OS MOTOCICLISTAS

DICAS IMPORTANTES DE TRÂNSITO PARA OS MOTOCICLISTAS


> Antes de pegar a estrada, faça uma revisão completa da motocicleta 

> Faça a lubrificação da corrente de transmissão da moto antes e depois da viagem, porque ela resseca facilmente com calor, areia e sal. Use o lubrificante recomendado pelo manual de sua motocicleta 

> Verifique como está seu capacete: além de ser de boa qualidade, ele não pode ter rachaduras, pois em caso de impacto não servirá para nada. Prefira capacete fechado e não se esqueça de afivelá-lo 

> Prefira roupas coloridas, em tons chamativos como amarelo, vermelho e laranja, para aumentar a visibilidade no trânsito 


> Tanto o condutor quanto o caroneiro devem usar roupas e equipamentos de segurança adequados. O mais indicado são roupas específicas para motociclistas, como calças e jaquetas de couro (o material protege mais do que uma roupa de tecido, evitando lixamento no asfalto), jaquetas com protetor de coluna e proteção de ombro, além de ombreiras e cotoveleiras 


> Evite costurar o trânsito com ziguezagues ou passar pelo acostamento 


> Use óculos escuros e evite ultrapassagens contra o sol, que prejudicam a visão 


> Use a viseira fechada. Além de proteger a visão, o impacto de um inseto a 80 km/h pode levar à cegueira 


> Não esqueça que o uso do farol aceso é obrigatório para motociclistas, na cidade ou na estrada 


Fontes: Leandro Balardin, ex-presidente da Associação dos Motociclistas do Rio Grande do Sul - Amo/RS / 2002-2010


quinta-feira, 2 de junho de 2011

Juiz processado pelo esquema DPVAT é transferido para Maceió

A Presidência do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) publicou, na edição desta quinta-feira (2) do Diário da Justiça Eletrônico (DJE), a remoção do magistrado Orlando Rocha Filho, titular da 3ª Vara Cível da Comarca de Arapiraca, para a 6ª Vara Cível da Comarca da Capital, ambas de 3ª entrância.
 O nome de Orlando Filho está na lista dos juízes processados pelo TJ devido ao envolvimento na fraude do seguro obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores (DPVAT).
Uma operação desencadeada pela Polícia Civil de Alagoas, em janeiro de 2010, cumprindo mandados de prisão da 17ª Vara Criminal da Capital – Crime Organizado, prendeu pessoas acusadas de fraudar o DPVAT. Pelas investigações, advogados, juízes e servidores públicos estariam envolvidos no esquema.
Além de Orlando Filho, foram processados os juízes: Almi Hilário da Silva (aposentado), John Silas da Silva, George Leão Omena, Rômulo Vasconcelos de Albuquerque, Jandir de Barros Carvalho e Aderbal Mariano da Silva.
Em outra portaria, a Presidência do TJ designa a juíza Danielle Christine Silva Melo Burichel para responder pela comarca de Anadia, até ulterior deliberação.

Fonte: http://primeiraedicao.com.br/noticia/2011/06/02/juiz-processado-pelo-esquema-dpvat-e-transferido-para-maceio

Redação (02/06/2011 11:21)